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França afirma que não hesitaria em impor sanções contra a Rússia

  • Foto do escritor: Imprensa da ONU
    Imprensa da ONU
  • 29 de mar. de 2022
  • 2 min de leitura

Por causa da possível* (para informações, vide final da matéria) guerra na Ucrânia, as sanções econômicas são a principal forma de desestabilizar a Rússia e Vladimir Putin. Visto isso, o ministro das Finanças da França disse, nesse domingo (20/03/2022), que a "proibição das importações russas de petróleo e gás para a União Europeia continua sendo uma opção para o governo francês".


“Estão prejudicando o Estado russo e estão prejudicando Vladimir Putin”, disse Bruno Le Maire em entrevista ao canal de televisão LCI. “Devemos parar imediatamente de comprar petróleo russo, devemos parar de importar gás russo um pouco mais para frente? O presidente nunca descartou essas opções” acrescentou.

Além disso, o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que os membros do G-7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, em conjunto à União Europeia) podem e pretendem aumentar as sanções contra a Rússia sempre que necessário -- indo de encontro com a vontade francesa. Nesse caso, o líder afirmou que a transparência será priorizada na adoção de medidas.


O G-7, há muito, expressou apoio à Ucrânia ao indicar uma frente unida para o enfrentamento de um possível ataque e invasão russos. Macron, também, destacou a contínua ajuda militar e humanitária ao "país-alvo", pedindo a seus aliados a garantia de apoio humanitário aos refugiados.

Ainda no quesito econômico e de acordo com o presidente, a economia russa já está em default (termo utilizado quando países não conseguem pagar suas dívidas, externas e/ou internas), mas a pressão do Ocidente tende a aumentar ainda mais. "Nossa estratégia é para evitar ou* cessar o conflito na Ucrânia o mais rápido possível", afirmou em coletiva à imprensa da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).


Com uma possível aliança entre Rússia e China, Macron afirmou não querer criticar o país asiático, já que a Otan a advertiu pela movimentação em apoio à ofensiva militar russa; e disse, também, estar confiante de que Pequim defenderá a soberania territorial dos Estados independentes. No entanto, Emmanuel não hesitou em afirmar que pretende continuar em contato com o presidente chinês, Xi Jinping, para lidar com as "questões importantes para a relação bilateral".

Macron condena a guerra na Ucrânia e trabalha para detê-la: "Não estamos em guerra contra a Ucrânia".



*Em vermelho: adaptação da possibilidade da guerra ocorrer por motivos educacionais; a proposta do trabalho "Simulação da ONU" de sociologia prevê a ação de evitar o conflito que, em quesitos reais, já ocorreu. A matéria é, portanto, toda verídica, mas reflete, hipoteticamente, o que aconteceria caso se deflagrasse nos países citados. Para tanto, segue link de todas as fontes utilizadas para comprovação da veracidade:

links cedidos por França em 25/03/2022.



POST CENTRAL: FRANÇA.

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