

Nosso posicionamento
O Jornal Phi® é uma corporação jornalística que assume compromisso intrínseco com a verdade e que, por meio de metodologias avançadas, investiga profundamente cada uma das informações que envolvem os contextos sociais, econômicos e políticos mundiais. A imparcialidade, dentre muitas características desta instituição, é indispensável para a propagação de notícias confiáveis que reflitam fielmente as situações nas quais as nações ao redor do mundo se veem envolvidas diariamente. Entretanto, o estabelecimento de um posicionamento crítico por parte do corpo de colaboradores que contribuem para a elaboração deste noticiário é, de igual forma, imprescindível para que haja o distanciamento entre os deveres jornalísticos e os valores morais do Jornal.
A começar com os fatos que serão detalhados neste artigo, em fevereiro deste ano (2022), instituiu-se um conflito entre os Estados da Rússia e da Ucrânia, este que acentuou disputas políticas existentes desde 2014. Tendo em vista a atualidade, muitos foram os estopins para a concretização da invasão russa no território ucraniano. Primeiramente, a possibilidade da Ucrânia de aderir à aliança militar com os Estados Unidos incomodou o presidente russo, Vladimir Putin, uma vez que a concretização desta união realçaria a expansão da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) pelo Leste Europeu – fato que, de acordo com governo russo, contribuiria para a formação de um “cerco à fronteira da Rússia”. Em segundo lugar, o desejo proveniente do país asiático-europeu de restabelecer a zona de controle da antiga União Soviética foi outro fator que contribuiu para a suscitação de um desconforto social ucraniano, que se viu desrespeitado diante desta intenção.
Seguido a isto, além das consequências estruturais causadas pelo rompimento da guerra no território da Ucrânia, muitos prejuízos político-sociais foram determinados por ela, entre os quais, a ameaça à integridade da soberania ucraniana. Visto que, sob pretexto de “origem comum”, Vladimir Putin defende a recomposição da influência soviética, contesta-se a independência da Ucrânia, que deveria ter o direito de decidir seu posicionamento político, seu destino e suas alianças. Defender a impossibilidade de separação entre os dois países em questão por meio do argumento de possuírem formações congruentes é ignorar os séculos de conquistas ucranianas independentes, tais quais a criação de um idioma próprio, uma cultura característica e um desenvolvimento social particular.
Diante dos fatos apresentados e dos visíveis resultados drásticos do embate em questão, os redatores aliados a esta associação jornalística se solidarizam à situação e manifestam seu apoio à Ucrânia, desaprovando ocorrências – de qualquer natureza – que interfiram na manutenção da paz e do bem-estar coletivo, comprometendo a concretização dos direitos humanos de garantia à vida e à liberdade “inerentes a todos os seres humanos, independentemente da sua raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição”. A isso, soma-se a disposição do Jornal Phi® em contribuir para a reconstrução moral da nação afetada visando atenuar os impactos causados pelo embate entre Rússia e Ucrânia e a disparidade social em âmbito mundial.
No mais, a equipe do Jornal Phi® se compromete a manter seu caráter informativo vinculado à autenticidade de suas notícias, dando voz a quem precisa e divulgando quem merece.
